Pós-Comunhão

Instrução Geral do Missal Romano

Terminada a distribuição da comunhão, se for oportuno, o sacerdote e os fieis oram por algum tempo em silêncio. Se desejar, toda a assembleia pode entoar ainda um salmo ou outro canto de louvor ou hino. Para completar a oração do povo de Deus e encerrar todo o rito da comunhão, o sacerdote profere a oração depois da comunhão, em que implora os frutos do mistério celebrado.

Estudos sobre os cantos da Missa da CNBB

Pode-se cantar um canto desde que não seja uma duplicata daquele que foi cantado durante a comunhão. E, sobretudo não convém que esse canto impeça a oração silenciosa recomendada no Missal. Este canto, de preferência, deve ser breve.

Estudos 79 da CNBB

Este canto não é necessário, às vezes nem desejável, quando já houve um canto de Comunhão, com participação do povo, que se prolongou por algum tempo após a distribuição do alimento eucarístico. Recomenda-se então, o silêncio sagrado, um momento de interiorização após a movimentação ou exultação que poderá ter caracterizado a procissão de comunhão.

Dado que não é especificado nenhum texto particular, há campo aberto para a criatividade criteriosa. O mais desejável e proveitoso seria que esse canto fosse uma ressonância da Liturgia da Palavra.

Outras informações

A forma musical é de livre escolha, mantendo-se o olhar nos outros elementos da celebração. Se já foi executado um salmo antifonado, preferiremos agora um canto coral, e vice-versa.

Quando se une, se oportuno, as horas do ofício divino com a Missa, após a comunhão com seu canto próprio, canta-se o Benedictus ou o Magnificat (conforme as horas do Ofício).

Alma de Cristo
Amou-nos até o fim
Eis-me aqui
Sacrário vivo
Seguir-te-ei
Tarde te amei